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Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(1): 31-38, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405564

ABSTRACT

Resumen: Introducción: Desde 1987, la tasa de incidencia de hospitalización por infarto agudo de miocardio o enfermedad arterial coronaria fatal en los Estados Unidos ha disminuido en 4 a 5% por año. Sin embargo, cada año ocurren aproximadamente 550,000 nuevos episodios y 200,000 infartos agudos de miocardio recurrentes. Ante esta problemática se desarrolló el primer programa de atención integral a nivel institucional llamado «A todo corazón¼, que pretende fortalecer las acciones para promoción de hábitos saludables, la prevención y atención de las enfermedades cardiovasculares. Objetivo: Determinar mortalidad previa y posterior a la implementación de código infarto en pacientes que presentaron infarto agudo al miocardio con elevación del segmento ST, en el Servicio de Urgencias en el Hospital General Regional No. 20 del IMSS. Material y métodos: Se realizó un estudio transversal, descriptivo, comparativo y retrospectivo para valorar mortalidad en los pacientes que un año previo y uno posterior a implementar código infarto recibieron atención médica en el servicio de urgencias. Se estudiaron variables sociodemográficas, factores de riesgo para infarto agudo de miocardio (IAM), clasificación de riesgo y severidad IAM, enzimas cardiacas, tiempo puerta electrocardiograma, tiempo puerta-aguja, trombólisis, reperfusión, mortalidad. Se realizó estadística descriptiva e inferencial con prueba de diferencia de medias para variables cuantitativas y U de Mann-Whitney para cualitativa. Resultados: El tiempo puerta electrocardiograma fue de 125.93 minutos y de 29.81 minutos (p < 0.001). El tiempo puerta-aguja fue de 186.56 ± 83.17 minutos para el grupo precódigo y postcódigo, respectivamente (p < 0.001). La tasa de reperfusión fue de 41.7% en el grupo precódigo, mientras que el grupo postcódigo obtuvo una tasa de reperfusión de 78.9%. La tasa de mortalidad para ambos grupos fue de 37.5% para el grupo precódigo y de 21.1% para el grupo postcódigo. Conclusiones: De forma posterior a la implementación de código infarto en un hospital de segundo nivel de atención existieron modificaciones con evidencia de mejoría en el abordaje, tratamiento y desenlace de los pacientes con IAM.


Abstract: Introduction: Since 1987, the incidence rate of hospitalization for acute myocardial infarction or fatal coronary artery disease in the United States has decreased by 4% to 5% per year. However, approximately 550,000 new episodes and 200,000 recurrent acute myocardial infarctions occur each year. Faced with this problem, the first comprehensive care program at the institutional level called «A todo corazón¼ was developed, which aims to strengthen actions to promote healthy habits, prevention and care of cardiovascular diseases. Objective: To determine mortality before and after the implementation of the infarction code in patients who presented acute myocardial infarction with ST segment elevation, in the Emergency Service of the Hospital General Regional No. 20 of the IMSS. Material and methods: A cross-sectional, descriptive, comparative and retrospective study was carried out to assess mortality in patients who a year before and a year after implementing the infarction code received medical attention in the emergency department. Sociodemographic variables, risk factors for AMI, AMI risk classification and severity, cardiac enzymes, gate-electrocardiogram time, gate-needle time, thrombolysis, reperfusion, and mortality were studied. Descriptive and inferential statistics were performed with the mean difference test for quantitative variables and Mann-Whitney U for qualitative variables. Results: The electrocardiogram gate time was 125.93 minutes and 29.81 minutes (p < 0.001). The needle gate time was 186.56 ± and 83.17 minutes for the pre-code and post-code group, respectively (p < 0.001). The reperfusion rate was 41.7% in the pre-code group, while the post-code group obtained a 78.9% reperfusion rate. The mortality rate for both groups, where we found that it was 37.5% for the pre-code group and 21.1% for the post-code group. Conclusions: Subsequent to the implementation of the infarction code in a second level of care hospital, there were modifications with evidence of improvement in the approach, treatment and outcome of patients with AMI.


Resumo: Introdução: Desde 1987, a taxa de incidência de hospitalização por infarto agudo do miocárdio ou doença arterial coronariana fatal nos Estados Unidos diminuiu de 4 a 5% ao ano. No entanto, cerca de 550,000 novos episódios e 200,000 infartos agudos do miocárdio recorrentes ocorrem a cada ano. Diante desse problema, foi desenvolvido o primeiro programa de atenção integral em nível institucional, denominado «Com todo meu coração¼, que visa fortalecer ações de promoção de hábitos saudáveis, prevenção e atenção às doenças cardiovasculares. Objetivo: Determinar a mortalidade antes e após a implementação do protocolo de infarto em pacientes que apresentaram infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST, no Serviço de Emergência do Hospital Geral Regional No. 20 do IMSS. Material e métodos: Realizou-se um estudo transversal, descritivo, comparativo e retrospectivo para avaliar a mortalidade em pacientes atendidos no pronto-socorro um ano antes e um ano após a implantação do protocolo do infarto. Foram estudadas variáveis sociodemográficas, fatores de risco para IAM, classificação de risco e gravidade do IAM, enzimas cardíacas, tempo porta-eletrocardiograma, tempo porta-agulha, trombólise, reperfusão e mortalidade. Estatísticas descritivas e inferências foram realizadas com teste de diferença de médias para variáveis quantitativas e teste U de Mann-Whitney para variáveis qualitativas. Resultados: O tempo porta do eletrocardiograma foi de 125.93 minutos e 29.81 minutos (p < 0.001). O tempo de porta da agulha foi de 186.56 ± e 83.17 minutos para os grupos pré-protocolo e pós-protocolo, respectivamente (p < 0.001). A taxa de reperfusão foi de 41.7% no grupo pré-protocolo, enquanto o grupo pós-protocolo teve uma taxa de reperfusão de 78.9%. A taxa de mortalidade para ambos os grupos, encontramos que foi de 37.5% para o grupo pré-protocolo e 21.1% para o grupo pós-protocolo. Conclusões: Após a implantação do protocolo de infarto em um hospital de atenção secundária, houve modificações com evidências de melhora na abordagem, tratamento e desfecho dos pacientes com IAM.

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